Muitos intelectuais (filósofos, historiadores, cientistas, escritores, artistas) não fazem parte da Igreja. Podem até ser católicos, mas não são membros do clero. Sua obra está ligada à vida ativa e variada das cidades.
A invenção da imprensa (Gutenberg, 1454) torna os livros mais baratos e populares. Cresce o número de pessoas alfabetizadas e se difunde a cultura escrita.
Antropocentrismo: "O ser humano no centro das atenções". Valorização da vida terrena. Os palácios dos reis e dos nobres podem ser tão grandiosos quanto as igrejas. Além das cenas religiosas, os pintores retratam cenas de batalhas, de trabalho, objetos, pessoas.
A verdade sobre a natureza deve ser obtida por meio da experiência e da observação, guiadas pela uso da razão (do raciocínio).
'
O homem é a mais perfeita das criaturas de Deus ("feito à Sua imagem e semelhança"), capaz de fazer coisas maravilhosas: máquinas, prédios, viagens de descobertas, pinturas, estudos sobre a natureza...
O renascentista continua cristão. Mas considera que a vida material terrena também é muito importante.
Os fenômenos da natureza devem ser explicados pela própria natureza.
Conhecer a natureza para melhor dominá-la.
O homem faz parte da natureza. Conhecer a natureza é também conhecer o próprio homem. Daí o gosto dos artistas e dos homens de ciência pelo corpo humano.
Estudos dos intelectuais humanistas. Criticam a filosofia escolástica ("dogmática") e a cultura medieval ("que não reconhece a dignidade do homem").Admiração pela Antiguidade clássica (Grécia e Roma).
Separação entre a fé e razão. A fé deve prevalecer no sentimento religioso, mas a razão deve ter prioridade sobre a fé quando o assunto é o estudo da natureza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.